quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
História do gengibre
Tubérculo utilizado na gastronomia faz mais de cinco mil anos. Seus primeiros registros de seu uso na vem da Índia onde era empregado em diferentes receitas em quase todas etnias que por lá habitam, Na Grécia por exemplo era consumido com pão depois de uma refeição mais pesada, pois acreditava-se que ajuda na digestão. No Japão que não tem nenhuma conecção histórica com a cultura grega, até hoje só se come sushi com gengibre marinado como acompanhamento exatamente pelo mesmo motivo, e pra falar a verdade isso faz todo o sentido, pois seus óleos promovem a secreção de saliva e estimulam os sucos gástricos.
Não para por aí, os componentes do gengibre apesar de sabor e aroma distintos tem semelhança com a Capsaicina da pimenta e também aceleram o metabolismo, ajudando ainda mais na digestão e na queima de calorias. Devido a seu ardor, assim como a pimenta, embora em menor proporção, o gengibre também traz sensação de felicidade, pois o cérebro interpreta o ardor como uma queimadura e libera endorfina para amenizar o sofrimento.
Quando chegou na Europa, era usado em quase todas as receitas pois tinha um preço bem inferior ao da pimenta e de outras especiarias.
Os tratados de drogas do século XVII aconselhavam o uso de gengibre para combater a ausência de desejo sexual; junto com o açafrão e a canela, estava presente em todas as receitas afrodisíacas.
O aroma e o sabor picante do Gengibre entram na composição de várias bebidas e realçam tanto um prato salgado quanto doce.
Na medicina Ayurvédica é usado para baixar os níveis de colesterol e combater náuseas.
Em virtude de sua utilização desde os tempos remotos, na França junto com o Alho e Cebola, o Gengibre tem autorização para ser comercializado como fitomedicamento para tratamento de combate a formação de trombos e melhorar a circulação.
20 mitos e verdades sobre a culinária japonesa
Muito presente na vida dos brasileiros, a comida japonesa se expandiu com muita força e atualmente domina o mercado de rodízios e restaurantes das grandes metrópoles. A culinária japonesa é adorada por muitos, mas também é alvo de diversas críticas e preconceitos. Leia a seguir alguns mitos e verdades sobre este cardápio que desperta a curiosidade de muito brasileiros.
Posso consumir a vontade sem me preocupar com meu peso (Mito)
Assim como qualquer outro alimento, se for consumido em excesso, acarretará em ganho de peso. A base de produtos é natural e, em sua maioria, utilizam peixes. Mesmo assim, deve-se tomar cuidado com a quantidade ingerida, uma vez que alguns pratos, como o sushi, podem ser bem calóricos.
Combate o envelhecimento (Verdade)
O consumo sem exageros aumenta os níveis do ômega 3 no organismo, presente em carne de peixes. A substância auxilia na diminuição dos níveis de triglicerídeos e colesterol ruim LDL, enquanto aumentam os níveis do colesterol positivo o HDL, além de atuar no combate a alergias e processos inflamatórios
Responsável pela longevidade dos japoneses (Mito)
Não podemos discutir que a culinária é fator de muita influência. No entanto, fatores como a prática de exercícios e o cuidado com os excessos, aliados à alimentação saudável, possibilita aos japoneses terem uma vida saudável e longínqua
Fico satisfeito sem ter aquela sensação de "barriga estufada" (Verdade).
As porções pequenas estimulam a mastigação e o consumo de forma mais calma, esse tempo de mastigação induz o cérebro a emitir sensação de saciedade antes do estômago estar completamente cheio.
Gestantes não podem comer comida japonesa (Mito)
O que seria das mulheres japonesas se tal falácia fosse verdade? O que acontece é que carnes cruas que apresentam má conservação em uma de suas etapas de processamento podem conter toxoplasma gondii, muito presente em carnes vermelhas, mas até atual pesquisa não encontrado em carnes de peixes. Outro vilão que dá fama a este mito é metilmercúrio, encontrado em alguns peixes, mas em espécies que não são amplamente utilizadas na culinária e que o consumo esporádico não apresenta risco a saúde do bebe nem da gestante.
Wasabi ajuda na digestão (Verdade)
Além de ser uma ótima e indispensável combinação com peixes crus, a raiz forte (wasabi) ajuda no processo digestivo e é altamente bactericida. Ele é rico em potássio, cálcio, magnésio e fósforo, assim como óleos voláteis, como o óleo de mostarda e, por isso, oferece benefícios à saúde por apresentarem propriedades antibióticas.
Uma dieta baseada em sushi e sashimi faz bem a saúde (Mito)
Ingerir sushi e sashimi em detrimento de outros alimentos diariamente representam um risco saúde, uma vez que sushi e o sashimi são pobres em teor de ferro. O ideal é ter uma alimentação equilibrada e consumir sushi dentro de uma dieta balanceada recomendada por um nutricionista.
Alimentos como sushi e temaki ricos em cálcio (Verdade).
O que acontece é que a algo que envolve os sushi e sashimi são ricas em cálcio, algumas ainda contam com uma dose de proteína e ferro.
Shoyu aumenta a pressão arterial (Mito).
Shoyu é um molho a base de soja rica em nutrientes. A má fama se deve ao uso do molho shoyu em pratos onde já exista a adição de sal de cozinha, o que não é comum na culinária japonesa. O ideal é dispensar o uso de sal de cozinha quando a intenção é utilizar shoyu como molho.
Excessos podem causar ou acentuar diabetes (Verdade)
Há indícios que comprovam que o excesso de açúcar presente nos alimentos japoneses, aliado ao uso constante do arroz, pode contribuir para o aparecimento do diabetes. No entanto, não se preocupe: o consumo correto e em quantidades adequadas reduzem brutalmente esse risco.
Comida japonesa é sempre fria (Mito)
Muitos pratos japoneses são extremamente quentes. É o caso do missoshiru, Udon, entre outros. O que acontece é que, por causa do clima brasileiro, os pratos gelados ou com temperaturas mais amenas tiveram mais aceitação.
Fazer barulho ao comer macarrão ou tomar sopa é aceitável (Verdade)
No Japão, diferentemente de outros países, fazer aquele barulho ao sugar sopa ou macarrão é naturalmente aceitável, sugar a sopa (e consequentemente fazer o barulho) é uma forma de esfriar a refeição sem perder a caloria dela, em vez de assoprar os alimentos para esfriar os japoneses os sugam, assim o calor ajuda a esquentar o corpo em vez de se perder no ambiente. Mas atenção arrotar é um ato de extrema grosseria.
Toda comida japonesa é crua (Mito)
Muitos pratos desta culinária são cozidos ou fritos são os casos dos harumaki, yakissoba e até mesmo dos peixes grelhados, que são muito apreciados e consumidos.
Tempurá um prato de influência portuguesa e espanhola (Verdade)
Os famosos pratos fritos só passaram a existir no Japão após a chegada dos portugueses e espanhóis que introduziram a utilização de frituras em óleo.
Restaurantes japoneses são todos muito caros (Mito)
Claro que não podemos comparar o preço de um prato comercial com o prato de um restaurante japonês, mas quando o quesito é rodízio o valor cobrado em um restaurante japonês é equivalente a muitos rodízios como por exemplo os de carnes, claro que em restaurantes mais especializados o valor poder ser exorbitante, mas basta uma pequena pesquisa para descobrir bons restaurantes que são bem em conta.
Missô "pasta de soja" ajuda a melhorar a elasticidade da pele (Verdade)
A substância que o missô produz no corpo ajuda também a melhorar a elasticidade da pele. "Essa substância aumenta a quantidade de colágeno. E também o suor, que é muito importante para a elasticidade da pele. Com isso, ela fica mais jovem e hidratada"
Sushi Califórnia e Sushi com chocolate (Mito)
Para os japoneses o que chamamos de sushi califórnia não é considerado um sushi, criados pelos americanos não acostumados ao paladar da algo envolvendo o sushi, o sushi califórnia tem muitos adeptos ao redor do mundo, no entanto não se engane eles não são considerados sushi e não é apreciado pelos japoneses, o mesmo acontece com o sushi com chocolate.
Missô combate os efeitos nocivos da radiação (Verdade)
Em 1945, os americanos jogaram bombas atômicas nas cidades de Hiroshima e Nagazaki. Milhares de pessoas morreram instantaneamente. Outras, meses ou anos depois, pelos efeitos da radiação. Mas muitos médicos e enfermeiros que socorreram os sobreviventes não foram afetados. Sempre se desconfiou que um dos motivos fosse a pasta de soja, usada para fazer a sopa, o popular missoshiru no Japão. Há pouco tempo, a ciência encontrou a explicação. "Substâncias presentes no missô ajudam prevenir a morte celular provocada pela radiação. Logo após o acidente de Chernobyl, o missô foi exportado para a Rússia como uma forma de prevenção", contou Kenji Okajima.
Benefícios da culinária japonesa são sentidos apenas por mulheres (Mito)
É verdade que os nutrientes e a isoflavonas existentes nos pratos japoneses são muito benéficos para as mulheres, no entanto outros nutrientes atuam também no organismo masculino e representam um ganho em potencial para a saúde.
Muitos pratos japoneses tem origem chinesa (Verdade)
Pode não aparentar, mas muito da cultura chinesa foi absorvida há séculos pelos japoneses. Hoje em dia, encontramos diversos pratos japoneses que tem sua origem na China, mas que atualmente tem sua forma japonesa específica de ser preparada e consumida. Alguns deles são: guioza, yakissoba e o famoso lamen.
fonte:yahoomulher.com
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
Sushi e Sashimi
Um pouco de culinária japonesa...
A dieta japonesa é baseada principalmente no consumo de carboidratos, peixes, frutas e vegetais frescos. O consumo de laticineos e carnes é realmente baixo e com muita pouca gordura. Algumas dietas paara perda de peso vão na direção completamente oposta a esses princípios, mas esse hábito alimentar se estabeleceu por um longo tempo e tem mantido os japoneses saudáveis. A maioria dos pratos usa poucos ou nenhum óleo. Pratos fritos, como o tempurá, foram na verdade adaptados das receitas e são comidos apenas ocasionalmente.
Sendo assim apresenta um leque de receitas refrescantes,leves e perfeitas para manter a sua boa forma.
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